Estes termos estão entre os mais buscados na internet quando o assunto é mau hálito e para falarmos sobre tratamento, precisamos explicar alguns pontos:
Mau hálito (halitose) é um sinal ou sintoma de que há algo em desequilíbrio no organismo. Uma alteração tão comum que, segundo dados da Associação Brasileira de Halitose, 30% da população brasileira sofre com a halitose crônica. Ou seja, cerca de 60 milhões de brasileiros têm ou terão mau hálito.
Diferente do que a maioria das pessoas pensa, mau hálito raramente é provocado por alterações gástricas e menos de 2% dos casos estão relacionados à problemas no estômago.
A principal origem é o ambiente bucal, que responde por 90% dos casos. E por isso o Cirurgião-Dentista qualificado é o profissional indicado para conduzir o tratamento.
As causas mais comuns estão relacionadas a fatores que podem desencadear o aumento das bactérias causadoras do mau hálito e da oferta de proteínas no ambiente bucal. Entre eles, descamação excessiva da mucosa e problemas na quantidade ou na qualidade da saliva.
De uma simplificada, as bactérias se alimentam da proteína e como resultado do processo digestivo liberam enxofre, um gás mau cheiroso que lembra ovo estragado. Além disso, também é comum estas bactérias estarem associadas a presença de sangue e pus, fonte de outro odor desagradável, os compostos orgânicos voláteis.
Tudo começa com uma anamnese, uma conversa para conhecer seus hábitos e histórico de saúde. Na consulta de diagnóstico também são realizados exames clínicos minuciosos para avaliar a saúde bucal, o grau de alteração no hálito, quantidade e qualidade de saliva.
E com base nestas informações, a Dra. Ângela estabelece um plano personalizado de tratamento para recuperar o equilíbrio do ambiente bucal.
Mas as alterações provocadas pelo mau hálito vão além dos cuidados físicos. É preciso agir para que o paciente recupere a segurança e a autoconfiança, muitas vezes abaladas pela alteração. E a Dra. Ângela, que também tem formação em Master Coaching, está preparada para contribuir com este processo e trabalhar em parceria com outros profissionais sempre que isso for necessário.
1 - A Dra. Ângela é Indicada pela Associação Brasileira de Halitose: A qualificação para diagnosticar e tratar o mau hálito (halitose) é realizada após a graduação. Para integrar os indicadores da Associação, a Dra. Angela cumpre todos os requisitos de cursos realizados e experiência clínica, além de participar de um programa de educação continuada. Ou seja, está preparada para te atender.
2 - O tratamento do hálito faz parte do seu dia a dia: Muitos pacientes têm vergonha de buscar tratamento. Outros chegam à clínica depois de já terem passado por Gastroenterologistas, Otorrinos e até outros Dentistas sem conseguir resolver o problema. A Dra. Ângela está preparada para ajudar em ambos os casos, afinal, o tratamento do hálito é a sua rotina e a certeza de contribuir para que os pacientes recuperem a segurança e a liberdade de falar sem restrições é a sua realização.
3 - Ela combina qualificação, tecnologia, empatia e discrição: A Dra. Ângela realmente se importa com cada um de seus pacientes. É incansável na busca das melhores técnicas, mas também acredita no poder do relacionamento, da confiança entre profissional e paciente, no olho no olho e na discrição.
Os cáseos amigdalianos são bolinhas esbranquiçadas ou amareladas com cheiro ruim. Elas se formam nas amígdalas e podem se desprender quando se espirra, tosse, engole saliva ou quando a região das amígdalas é comprimida.
Formado por placa bacteriana (biofilme), o cáseo amigdaliano é uma mistura de microrganismos, saliva, resíduos alimentares e células descamadas do ambiente bucal. Sua formação pode ser causada por diversos fatores e a Dra. ngela pode ajudá-lo em seu tratamento.
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